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Formação em Produção Hortícola na Agricultura Regenerativa
A Formação em "Produção Hortícola na Agricultura Regenerativa", organizada pela AEPGA e que decorreu no Instituto Politécnico de Bragança entre 13 a 16 de abril de 2024, contou com a presença de um grupo de participantes extremamente interessados e com muita vontade de fazer a transição para uma agricultura mais respeitadora do ambiente.
O objetivo principal foi mostrar novos métodos de realizar horticultura melhorando o solo através do uso da matéria orgânica e da associação de plantas. Uma das técnicas demonstradas foi o "no digging", que consiste em criar camas permanentes de cultivo para evitar lavrar a terra, o que com o tempo, irá aumentar a microbiologia do solo, bactérias e fungos benéficos, que associados a plantas irão, entre outras vantagens, aumentar a resistência das mesmas à seca e aumentar a biodisponibilidade de nutrientes do solo. Esta técnica, quando bem utilizada, tem a capacidade de impedir o aparecimento de ervas não desejadas, evitando uma das grandes perdas de tempo das atuais técnicas de agricultura biológica.
"Adorei participar neste curso. Como aluno, tive oportunidade de aprender e consolidar conhecimentos, conhecer gente que partilha a vontade de fazer agricultura de forma ecológica e partilhar experiências. Como agricultor, tive o privilégio de ter na nossa quinta a parte prática do curso, estou super contente de ter tido toda esta energia a fazer as coisas acontecer e espalhar a semente da agricultura ecológica aqui.", partilhou connosco Pedro Serra, um dos participantes da formação.
Este é o terceiro curso ministrado pelo Coletivo EkoGaio, que se tem revelado muito interativo e entusiasmante para os participantes, para além dos conhecimentos técnicos preciosos que derivam da sua vasta experiência nesta área. Formações como esta contribuem para que o Nordeste Transmontano seja também um ponto de disseminação de conhecimento pioneiro de técnicas agrícolas, que trabalham em conjunto com a natureza.
O objetivo principal foi mostrar novos métodos de realizar horticultura melhorando o solo através do uso da matéria orgânica e da associação de plantas. Uma das técnicas demonstradas foi o "no digging", que consiste em criar camas permanentes de cultivo para evitar lavrar a terra, o que com o tempo, irá aumentar a microbiologia do solo, bactérias e fungos benéficos, que associados a plantas irão, entre outras vantagens, aumentar a resistência das mesmas à seca e aumentar a biodisponibilidade de nutrientes do solo. Esta técnica, quando bem utilizada, tem a capacidade de impedir o aparecimento de ervas não desejadas, evitando uma das grandes perdas de tempo das atuais técnicas de agricultura biológica.
"Adorei participar neste curso. Como aluno, tive oportunidade de aprender e consolidar conhecimentos, conhecer gente que partilha a vontade de fazer agricultura de forma ecológica e partilhar experiências. Como agricultor, tive o privilégio de ter na nossa quinta a parte prática do curso, estou super contente de ter tido toda esta energia a fazer as coisas acontecer e espalhar a semente da agricultura ecológica aqui.", partilhou connosco Pedro Serra, um dos participantes da formação.
Este é o terceiro curso ministrado pelo Coletivo EkoGaio, que se tem revelado muito interativo e entusiasmante para os participantes, para além dos conhecimentos técnicos preciosos que derivam da sua vasta experiência nesta área. Formações como esta contribuem para que o Nordeste Transmontano seja também um ponto de disseminação de conhecimento pioneiro de técnicas agrícolas, que trabalham em conjunto com a natureza.