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Itinerância do espetáculo Febre de Burro
O espectáculo Febre de Burro chegou ao fim da sua itinerância pelo Planalto Mirandês — um percurso vivido com intensidade e emoção, que ficará na memória de todos os envolvidos.
A estreia teve lugar na aldeia da Póvoa, no concelho de Miranda do Douro, e desde esse momento soubemos que estávamos a viver algo especial. Rui Paixão, com a colaboração da Dona Edite Filmes, conduziu-nos por uma viagem única, onde arte, natureza e comunidade se entrelaçaram nas memórias e paisagens deste território.
Esta criação é fruto da parceria entre o projeto cultural Rota Clandestina e a AEPGA, com o imprescindível apoio do Município de Miranda do Douro, do Município de Vimioso, da Direção-Geral das Artes e do Plano Nacional das Artes.
Ao longo de seis localidades — Póvoa, Paradela, Caçarelhos, Uva, Atenor e Sendim — fomos acolhidos com curiosidade, emoção e muitas histórias partilhadas.
Mais do que os números, o que realmente importa é o impacto deixado nas aldeias. Recebemos palavras de gratidão sinceras, sorrisos, abraços, e a certeza partilhada de que este tipo de iniciativas faz a diferença onde habitualmente eventos culturais como este tardam em chegar.
Levámos connosco o eco das gargalhadas, dos silêncios atentos e das conversas que surgiram depois de cada espectáculo. Ficámos com o coração cheio.
Obrigada a todas as pessoas que fizeram parte deste percurso: às que nos acolheram nas aldeias, às equipas envolvidas, aos parceiros e a todos os que acompanharam esta viagem, de perto ou à distância.
Febre de Burro não termina aqui — o seu rasto permanece vivo no Planalto e em todos os que se cruzaram com esta criação.
Fotografias: Mariana Machado (Dona Edite Filmes)
A estreia teve lugar na aldeia da Póvoa, no concelho de Miranda do Douro, e desde esse momento soubemos que estávamos a viver algo especial. Rui Paixão, com a colaboração da Dona Edite Filmes, conduziu-nos por uma viagem única, onde arte, natureza e comunidade se entrelaçaram nas memórias e paisagens deste território.
Esta criação é fruto da parceria entre o projeto cultural Rota Clandestina e a AEPGA, com o imprescindível apoio do Município de Miranda do Douro, do Município de Vimioso, da Direção-Geral das Artes e do Plano Nacional das Artes.
Ao longo de seis localidades — Póvoa, Paradela, Caçarelhos, Uva, Atenor e Sendim — fomos acolhidos com curiosidade, emoção e muitas histórias partilhadas.
Mais do que os números, o que realmente importa é o impacto deixado nas aldeias. Recebemos palavras de gratidão sinceras, sorrisos, abraços, e a certeza partilhada de que este tipo de iniciativas faz a diferença onde habitualmente eventos culturais como este tardam em chegar.
Levámos connosco o eco das gargalhadas, dos silêncios atentos e das conversas que surgiram depois de cada espectáculo. Ficámos com o coração cheio.
Obrigada a todas as pessoas que fizeram parte deste percurso: às que nos acolheram nas aldeias, às equipas envolvidas, aos parceiros e a todos os que acompanharam esta viagem, de perto ou à distância.
Febre de Burro não termina aqui — o seu rasto permanece vivo no Planalto e em todos os que se cruzaram com esta criação.
Fotografias: Mariana Machado (Dona Edite Filmes)
















